quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Tchurubaruba

Escrever aqui mais uma vez parece certo.
Tanta coisa em pouco tempo e tanto sentimento merecem algum registro.

Não sei nem como descrever essas últimas semanas.
Estresse, quanto estresse! Ansiedade, realização, medo, alegria, amor. Tudo de uma vez só, sem nem avisar.

O final do semestre chegou. Deadlines, deadlines. Precisando ter mais foco do que nunca e bem naquele momento que todo o cansaço desmorona. Tem dias que isso de ser universitário acaba com a gente, né?

A necessidade de fazer mais pra fazer história também complica... Tanto projeto anda a ser executado. Não sobra tempo! A timeline chegou.

Só queria ficar quietinha e ver o tempo passar.
Mas o momento pra isso não é agora. E a gente bem sabe que nunca vai ter...

Tudo bem.
Dias corridos sempre valem à pena. Já tem.

Argentina chegando, Rio também.
Futuro, futura.
A saudade já aperta,
Mas eu sei, tá tudo bem.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Me perdi por querer,

Não fiz, não fui
Me desaprendi.

Lá se vai 2015
De longe, o ano mais difícil até aqui.

365 dias que uma correria de quase sem tempo pra respirar se tornou presente.
Em que muitas matérias foram feitas, muitas mesmo.
Em que me enfiei em mil projetos, novos planos, e que alcancei muito do que sempre sonhei.

Surpreendi, deixei a desejar, passei a me cobrar como nunca, mas ao mesmo tempo, erros e falhas se tornaram mais leves.

2015 foi o ano mais intenso.
Experimentei o novo, conheci pessoas maravilhosas, de várias partes do mundo.
Viajei, sozinha, todos os dias. E pra outros lugares também.

Me cansei, briguei, chorei de raiva tantas vezes.
Mas também sorri, dancei, e aprendi a finalmente não ligar pra tantas coisas.

2015 foi o ano mais cheio, mais cansativo, com tantos aprendizados que a maioria ainda nem processou.
Começou certo, acabou incerto.
Me desaprendi como nunca antes, e chega de tantos pensamentos e nostalgia.

Que 2016 seja suave.
Com mais tempo pra aproveitar um pouco de tudo,
Mais encontros
E muito mais amor.